“A UnB e o Brasil perderam um grande talento.” Com essa frase, o diretor do Departamento de Física da Universidade de Brasília (UnB), Felippe Beaklini, lamentou, ontem, a morte do doutorando Arlon Fernando da Silva, 29 anos. Atacado a facadas em frente à Câmara Legislativa enquanto seguia de bicicleta para casa, o pesquisador era considerado um prodígio por colegas e professores de pós-graduação.Morando em Brasília desde 2013, Arlon mudou-se para a capital federal logo após terminar a graduação em física na Universidade Federal do Paraná (UFPR).
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