O maior temor dos epidemiologistas se confirmou com o fim das chuvas e a crise hídrica. O armazenamento inadequado de água, causado pelo racionamento na capital federal, aumentou os focos de Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue, da febre amarela, da chicungunha e da zika. A Secretaria de Saúde está preocupada com a ascensão dos criadouros em tonéis, tambores, baldes e barris. Para se ter dimensão dessa situação, em dezembro de 2016, esse tipo de acondicionamento representava 16% dos focos do inseto.
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