O pente-fino do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) nas execuções contratuais relativas a eventos do setor cultural, que colocou os distritais Agaciel Maia (PR) e Lira (PHS) na mira do Judiciário, atingiu, ainda, pelo menos seis ex-administradores regionais. Em menos de cinco meses, a 1ª Promotoria de Justiça Regional de Defesa dos Direitos Difusos do DF (Proreg) ajuizou, na Justiça local, 16 ações de improbidade administrativa contra os ex-gestores. As petições iniciais apontam dezenas de indícios de ilicitudes, como desrespeito ao processo administrativo licitatório, superfaturamento de cachês e fraudes em documentações entregues ao poder público. Leia mais notícias em CidadesEm parte, as ações do promotor Pedro Oto de Quadros baseiam-se em auditoria da Controladoria-Geral do DF, divulgadas em 2015.
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