As menções na Lava-Jato e a prisão temporária, na Operação Panatenaico, dos ex-governadores Agnelo Queiroz (PT) e José Roberto Arruda (PR), além do ex-vice-governador Tadeu Filippelli (PMDB), causaram reviravolta nas perspectivas relativas à corrida eleitoral pelo Palácio do Buriti em 2018. Com o desgaste da imagem de personagens importantes da política da capital, suspeitos de recebimento de propina e superfaturamento de obras no DF, as peças do jogo mudam — alianças iniciais se reconstroem e o espaço fica aberto para nomes alternativos. Leia mais notícias em Cidades Principal oponente de Rodrigo Rollemberg (PSB), Filippelli é o mais prejudicado pela deflagração das investigações. Após a absolvição na Justiça Eleitoral, o ex-vice-governador começou a vislumbrar a chefia do GDF.
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