“Harry Potter e a Pedra Filosofal” foi o primeiro livro da série que se transformaria no maior fenômeno do mercado editorial de todo o mundo, com traduções em 75 idiomas e mais de 450 milhões de exemplares vendidos. A obra, responsável por apresentar ao mundo o menino órfão que se descobre herói no mundo bruxo, volta às livrarias em edição ilustrada.

Atualmente, o livro é tido como o sétimo mais vendido do mundo, perdendo apenas para “Don Quixote”, de Cervantes, “Um Conto de Duas Cidades”, de Charles Dickens, “O Alquimista”, de Paulo Coelho, a trilogia de “O Senhor dos Anéis”, de J. R. R. Tolkien, “O Hobbit”, do mesmo autor, e “O Pequeno Príncipe”, de Antoine de Saint-Exupéry.

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1/11“Harry Potter e a Pedra Filosofal”: o livro que deu início à série foi lançado em 1997 na Inglaterra (no Brasil, a obra chegou em 2000) teve 120 milhões exemplares vendidos.Divulgação

2/11“Harry Potter e a Câmara Secreta”: lançado em 1998 na Inglaterra, o livro chegou ao Brasil em 2000, no mesmo ano em que a “Pedra Filosofal”. É a terceira obra mais popular da série, com 60 milhões de cópias vendidas.Divulgação

3/11“Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban”: também lançado no Brasil em 2000 (na Inglaterra foi publicado em 1998), trata-se do quarto livro mais vendido da série (55 milhões exemplares).Divulgação

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4/11“Harry Potter e o Cálice de Fogo”: Lançado em 2000 e em 2001 no Brasil, a obra é a quinta mais vendida da coleção, também com cerca de 55 milhões de exemplares vendidos.Divulgação

5/11“Harry Potter e a Ordem da Fenix”: Foram necessárias apenas 24 horas para que 5 milhões de exemplares deste volume fossem vendidos (no total, foram adquiridas cerca de 55 milhões de unidades). A obra chegou tanto na Inglaterra quanto no Brasil em 2003.Divulgação

6/11“Harry Potter e o Enigma do Príncipe”: sucesso absoluto, o sexto volume da coleção perde apenas para o primeiro título, com 65 milhões de exemplares vendidos. Em 24 horas, foram vendidos 6,9 milhões de exemplares, tornando-se o livro vendido mais rapidamente pelo Guiness Book. O livro foi publicado tanto na Inglaterra como no Brasil em 2005.Divulgação

7/11“Harry Potter e as Relíquias da Morte”: o último livro da série foi também o menos vendido de todos, com 50 milhões de exemplares comercializados. Foi lançada em 2007 na Inglaterra e no Brasil.Divulgação

8/11“Harry Potter e a Criança Amaldiçoada”: escrita em formato de roteiro teatral, a obra foi lançada em 2016 e significou a retomada da venda dos livros da série Harry Potter. Em três dias foram vendidos 680 mil exemplares somente na Inglaterra.Divulgação

9/11“Animais Fantásticos & Onde Habitam”: a obra faz um passeio pela fauna presente no universo da série Harry Potter.Divulgação

10/11“Quadribol Através dos Séculos”: seguindo a mesma ideia de “Animais Fantásticos”, o livro “Quadribol” explica em detalhes o esporte preferido pelos bruxos da série Harry Potter.Divulgação

11/11“Os Contos de Beedle, o Bardo”: Trata-se de um livro de contos infantis escritos pela J.K. Rowling. Essa obra é mencionada em “Harry Potter e as Relíquias da Morte”.Divulgação

A franquia “Harry Potter” reúne nove filmes e supera as cifras de outras sagas, como “Star Wars”, “James Bond” e “O Senhor dos Anéis”. Com bilheteria de US$ 8,5 bilhões, só perde para o Universo Estendido da Marvel, que por ora agrega 15 longas.

Ao todo, a saga atraiu 14 indicações ao Oscar, sempre em categorias técnicas, como trilha sonora, direção de arte e efeitos visuais. O primeiro prêmio só veio em 2017 com o troféu de melhor figurino para “Animais Fantásticos e Onde Habitam”.

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1/9Lançado quatro anos após a publicação do livro na Inglaterra, “Harry Potter e a Pedra Filosofal” (2001) fez bilheteria mundial de US$ 974,7 milhões. Daniel Radcliffe (Harry), Emma Watson (Hermione) e Rupert Grint (Ron) interpretaram os papéis principais durante uma década inteira, até 2011Warner Bros./Divulgação

2/9Um dos filmes mais fracos da franquia, “Harry Potter e a Câmara Secreta” (2002) acumulou US$ 878,9 milhões mundialmente. Por outro lado, representou a produção mais “barata” do universo HP: custou US$ 100 milhões. A franquia daria uma guinada artística no próximo capítulo

3/9Considerado por muitos (sobretudo não fãs) o melhor filme da franquia, “Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban” (2004) carregou nas tintas macabras graças ao bom diretor mexicano Alfonso Cuarón (anos depois, ele venceria dois Oscars por “Gravidade”). Pior bilheteria da saga (US$ 796,6 milhões), mas respeito da críticaWarner Bros./Divulgação

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4/9Uma competição entre escolas rivais de magia centraliza os feitiços de “Harry Potter e o Cálice de Fogo” (2005). O quarto ano de Harry Potter em Hogwarts acumulou US$ 896,9 milhõesWarner Bros./Divulgação

5/9Com o retorno de Voldemort cada vez mais próximo, a franquia também cresceu em popularidade. “Harry Potter e a Ordem da Fênix” (2007) trouxe o diretor inglês David Yates para a franquia – e ele não sairia mais. Arrecadou US$ 939,8 milhões. Uma semana após a estreia do filme, em julho, J.K. Rowling publicou “Relíquias da Morte”, último livro da saga HPWarner Bros./Divulgação

6/9Produção mais cara de toda a franquia (US$ 250 milhões), “Harry Potter e o Enigma do Príncipe” (2009) desbrava o passado misterioso de Voldemort. Fez bilheteria total de US$ 934,4 milhõesWarner Bros./Divulgação

7/9As partes 1 e 2 de “As Relíquias da Morte” inauguraram um novo jeito de terminar franquias em Hollywood: que tal dividir o ato final para, quem sabe, dobrar os lucros? Várias outras sagas, como “Jogos Vorazes”, “Crepúsculo” e Marvel, adotariam a estratégia nos anos seguintes. Os últimos filmes foram rodados simultaneamente e lançados em 2010 e 2011. O primeiro rendeu US$ 960,2 milhõesWarner Bros;/Divulgação

8/9Confronto final entre Harry Potter e Voldemort, “As Relíquias da Morte: Parte 2” (2011) também foi bem recepcionado pela crítica. É a oitava maior bilheteria da história do cinema (US$ 1,341 bilhão). Cinco anos depois, J.K. Rowling retornaria ao universo do bruxinho com outros planos: contar as origens de Dumbledore, principal referência de Harry, e outros magos em histórias ambientadas décadas antes da franquia principalWarner Bros./Divulgação

9/9A partir de um livrinho didático de Hogwarts, J.K. Rowling lançou-se como roteirista de “Animais Fantásticos”. Uma franquia criada do zero, sem bases literárias como HP e exclusivamente voltada para o cinema. O primeiro longa, lançado em 2016, acumulou US$ 814 milhões. Grana suficiente para garantir outros quatro filmes. Além da trajetória de Newt Scamander (Eddie Redmayne), apaixonado pelas criaturas, “Animais” deve narrar a rivalidade entre Grindelwald (Johnny Depp) e Dumbledore (Jude Law)Warner Bros./Divulgação