Sempre que sobra um tempinho, eu escapo de mansinho para o escritório de casa com uma única e especial missão: ouvir música. Ali, rodeado por centenas de livros e badulaques colecionáveis, conecto-me à aparelhagem de som a fim de desacelerar a vida. A rotina, que diariamente nos atropela a 100km/h, reduz a marcha a exatas 33 1/3 rotações por minuto. Diante da vitrola, vinil após vinil, o (meu) mundo perde velocidade ao ritmo analógico.
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