Tudo passa a ser urgente quando se trata de salvar vidas. A doação de órgãos — ato que dá a chance às pessoas acometidas por doenças graves e, muitas vezes, incuráveis, de seguir vivo — é uma simples equação matemática: a morte encefálica de uma pessoa pode mudar a vida de outras cinco. Porém, 36% das famílias brasilienses não autorizam a doação de órgãos de parentes falecidos, de acordo com levantamento feito pela Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos (ABTO). O Distrito Federal registrou uma queda de 9,5% nas doações.
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