Desde a descoberta da esclerose múltipla, enfermidade que danifica os neurônios, há 12 anos, a bancária Loiane Matosinho Almeida, 26, sofreu apenas dois surtos e não tem sequelas. A doença era controlada com o medicamento Gilenya, um redutor de inflamações cerebrais, até fevereiro, mas o tratamento está suspenso após o Ministério da Saúde cancelar a distribuição da droga. Ela soube da alteração no consultório médico. A partir daquele dia, o medo a tem deixado inquieta.
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