Durante 55 anos, dirigir um táxi em Brasília era exclusividade de profissionais credenciados pelo governo. Em um mercado sem concorrentes e com fiscalização precária por parte do Executivo, a categoria ditava as regras e, historicamente, cometia todo tipo de abuso. De recusa de passageiros a agressão a usuários, há de tudo um pouco. Esse cenário, porém, começou a mudar nos últimos três anos, após a chegada de aplicativos de celular que conectam o passageiro diretamente a um motorista, que pode ser taxista autorizado ou um prestador de serviço sem vínculo com o poder público.
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