Comissionados de Sandra Faraj seriam obrigados a dar dinheiro à parlamentar

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    À procura das peças que formam o quebra-cabeças das denúncias contrárias à distrital Sandra Faraj (SD), os promotores responsáveis pela Operação Heméra, deflagrada na última quinta-feira, ouviram os três funcionários comissionados com os maiores salários do gabinete da parlamentar — os vencimentos chegam a R$ 17.924,51. Suspeitos de integrarem o suposto esquema de cobrança de um terço dos ganhos de profissionais nomeados pela deputada em três órgãos da administração, Harisson Nepomuceno da Costa, Kátia Siqueira de Miranda e Augusto César Alves Bravo, foram alvos de conduções coercitivas e mandados de busca e apreensão autorizada pela Justiça.Chefe de gabinete de Faraj, Kátia Siqueira confirmou, em depoimento, a existência de pagamentos de servidores à deputada, segundo testemunhas da Operação.
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