Obras do BRT também podem ter servido para rateio de propina

    0
    195
     As diligências da Operação Panatenaico, que identificaram irregularidades na construção do Estádio Nacional Mané Garrincha e culminaram na prisão temporária de 10 pessoas, entre políticos locais, empresários e operadores de propina, estão longe do fim. O Ministério Público Federal (MPF) investiga crimes relativos a outras obras de grande porte em Brasília, executadas durante as duas últimas gestões. Entre os alvos está o BRT Expresso Sul, inicialmente orçado em R$ 587,4 milhões, mas executado com R$ 704,7 milhões. Leia mais notícias em Cidades  O edital de licitação para a escolha das empresas que ficariam responsáveis pela construção do corredor do BRT Sul saiu quando José Roberto Arruda (PR) estava à frente do Palácio do Buriti, em 2008.
    Artigo anteriorFotógrafa recria Pequeno Príncipe em Floripa e faz mostra na França
    Próximo artigoServidor público do DF consegue licença paternidade de 180 dias