“Se eu não entrasse na Justiça e ganhasse a causa, pediria exoneração e começaria do zero”. É assim que Amanda relembra a enorme dívida, iniciada com um crédito consignado, que acabou comprometendo toda a renda mensal. O motivo? O banco passou a descontar mais de 30% da remuneração líquida da cliente para pagamento do empréstimo, o que é proibido por lei. Por receio de serem identificados e sofrerem retaliações, os consumidores que conversaram com o Correio serão identificados por nomes fictícios.
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