Em conversa com o Correio, uma das irmãs de Giovânio Alves da Silva, funcionário terceirizado da gráfica do Senado Federal encontrado morto na manhã desta segunda-feira (14/8) em uma cela da 27ª Delegacia de Polícia (Recanto das Emas), diz que irmão tinha um companheiro de cela e questiona como ele pode haver cometido suicídio sem que o outro detento tenha percebido, como afirmado pelo delegado Pablo Aguiar. Ela também afirma não haver sido contatada pela delegacia no momento da morte.“Queremos a verdade. Segundo o delegado, o outro detento diz que não viu nada.
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