
O curta “Mamata” (BA), de Marcus Curvelo, e o longa “Construindo Pontes” (PR), de Heloisa Passos, trouxeram inquietações políticas sobre o Brasil atual ao palco do 50° Festival de Brasília, que chegou à quarta noite de mostra competitiva nesta terça-feira (19/9).
“Estou emocionada e nervosa de lançar o filme aqui”, confessou Heloisa, diretora de fotografia que estreia na direção de longa autoral.
googletag.cmd.push(function() {
googletag.defineSlot(‘/123935210/PUB_CAT_PAI-300×250-G-1’, [[300, 250] , [336 , 280]], ‘PUB_CAT_PAI-300×250-G-1’).addService(googletag.pubads());
googletag.pubads().enableSingleRequest();
googletag.enableServices();
});



Publicidade
googletag.cmd.push(function() { googletag.display(‘PUB_CAT_PAI-300×250-G-1’); });















“Fiz recentemente 50 anos, 20 como diretora de fotografia. Mas a vida é feita de improviso. Meu cinema também”, disse sobre o documentário no qual ela reúne conversas e encontros com o pai, Alvaro, engenheiro que viveu seu auge na ditadura militar.
“Foi a democracia que nos ensinou a lutar. Dedico a sessão a nós, brasileiras e brasileiros que estamos perdendo a democracia. Mais do que ‘Fora, Temer’, precisamos de respeito, cidadania e educação. Dedicamos o filme ao nosso Brasil e às pontes que ainda precisamos construir”, finalizou.
O veterano ator Antonio Pitanga, no palco do Cine Brasília ao lado do filho Rocco, aproveitou a oportunidade para celebrar o cinquentenário evento: “Vida longa ao Festival de Brasília!”.


































