1/5Millie Bobby Brown brilhando ainda mais. No papel de Onze, a atriz inglesa de 13 anos representou o coração dramático e cerebral da série: mix de fragilidade e força numa interpretação que consegue registrar a atmosfera de misterioso e assustador na infância. A segunda temporada deve mergulhar em seu passado e, quem sabe, decifrar seus poderes psicocinéticos. Netflix/Divulgação
2/5Demogorgon que nada: novo vilão deve meter mais medo. Se o insidioso Demogorgon teve inspiração de “Tubarão” (1975), o novo monstro promete escapar à nossa compreensão de um vilão sobrenatural: dimensões múltiplas que rastejam pelas sombras entre o nosso mundo e o outro lado. Não à toa, a criatura evoca as criações literárias de H.P. Lovecraft, de acordo com os criadores.Netflix/Divulgação
3/5Molecada pós-trauma: preparada para enfrentar novos monstros? Um ano mais velhos, Mike (Finn Wolfhard), Dustin (Gaten Matarazzo) e Lucas (Caleb McLaughlin) ainda tentam entender o que se passou com Will (Noah Schnapp) no tal Mundo Invertido. O próprio garoto retorna a Hawkins cheio de dúvidas e pesadelos. Segundo os irmãos Duffer declararam em entrevistas, a segunda temporada deve adensar a mitologia vista na primeira e propor quebra-cabeças que farão “Dungeons & Dragons” caducar para o grupo de amigosNetflix/Divulgação
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4/5O horror do ponto de vista dos adultos. Boa parte de Hawkins sequer sabe o que é o Mundo Invertido ou o que os cientistas do laboratório da cidade tanto veem em Onze, procurada pelos pesquisadores. Parte dessa estupefação será vista na maneira como Joyce (Winona Ryder), mãe de Will, e Jim (David Harbour), xerife da cidade, respondem a eventos cada vez mais incompreensíveisNetflix/Divulgação
5/5Mais referências pop. “E.T. – O Extraterrestre” (e outros filmes de Steven Spielberg), “It: A Coisa” (e outros livros de Stephen King), “Conta Comigo” (e outros filmes de amizade na infância), “O Iluminado” (e outros filmes de terror dos anos 1970 e 1980). As tão citadas referências cinematográficas, literárias, televisivas e até musicais de “Stranger Things” certamente caberiam em um mundo paralelo próprio. Resta especular o quanto a série irá avançar nesse jogo da memória ou se tentará trocar as piscadinhas espertas para o público por uma voz mais autêntica e singularNetflix/Divulgação