As interceptações telefônicas autorizadas pela Justiça na Operação Caronte revelam como atuavam os suspeitos de integrarem a máfia das funerárias no Distrito Federal. Eram usadosmétodos que fogem totalmente da ética com que um profissional deve lidar com uma situação de fragilidade humana e ainda criminoso. Os integrantes da organização criminosa dos papa-defuntos enganavam as famílias, passando-se por funcionários públicos, e médicos contratados pelo esquema emitiam até laudos sobre a morte sem sequer examiná-los, apenas com relatos passados pelos familiares por telefone.Alguns diálogos mostram que, em geral, o infarto era causa atestada para os óbitos naturais.
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