Crítica: Dragon Ball Super Broly é o melhor filme da franquia

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    Dragon Ball Super Broly é, sem dúvida, um dos melhores da franquia de Akira Toriyama. O filme reúne lutas bem coreografadas, efeitos de computação gráfica e história convincente. Mas vale notar que os produtores ignoraram completamente Dragon Ball Z (DBZ) – Broly, o Lendário Super Saiyajin. Com isso, aspectos do “vilão” foram alterados.

    Dessa forma, o reboot muda Broly de vilão para personagem incompreendido e explorado pelo pai, que fica com o título de antagonista manipulador e vingativo. Outro ponto que ficou extremamente diferente foi a relação entre Vegeta e Goku/Kakarotto. No filme, os dois agem quase como irmãos, sem deixar de lado a rivalidade.

    Algo que não sofreu alteração foi o controle do pai de Broly, Paragus, sobre o temperamento do Saiyajin. Essa sede por algo novo rendeu ao filme alguns pontos a menos na parte do desenvolvimento da história, que se apresenta como uma continuação quase direta da série Dragon Ball Super.

    O enredo parece apressado em alguns momentos, como na aparição do pai de Goku, Bardock. As aparições de outros personagens secundários queridos pelos fãs da franquia também foram pouco exploradas. Piccolo e Goten, por exemplo, têm pouco tempo de participação se compararmos aos filmes sobre o lendário Super Saiyajin, talvez pela urgência em partir logo para a batalha principal.

    A luta não deixa a desejar. Vemos os efeitos de computação e a dificuldade compatível com a seriedade do oponente – mesmo com a “síndrome de personagem principal”, já conhecida e esperada pelos fãs. A destruição dos cenários e a demonstração de poderes dos dois lados deixam o espectador tenso e sem saber para quem torcer.

    Avaliação: Ótimo

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