Buracos na camada de ozônio são sinais de alerta para a maneira como tratamos o ar que respiramos. A última brecha se abriu sobre o Ártico, e seu tamanho foi o que assustou os cientistas: quase um milhão de quilômetros quadrados. Há quase uma década ele não era tão grande e demorava tanto para se fechar.
The unprecedented 2020 northern hemisphere #OzoneHole has come to an end. The #PolarVortex split, allowing #ozone-rich air into the Arctic, closely matching last week’s forecast from the #CopernicusAtmosphere Monitoring Service.
More on the NH Ozone hole??https://t.co/Nf6AfjaYRi pic.twitter.com/qVPu70ycn4