A diocese católica de Hong Kong teria sido invadida por hackers chineses apoiados pelo governo local antes de negociações importantes relacionadas à renovação de um acordo histórico em 2018, o que prejudicou relações diplomáticas entre os países. Quem afirma é a Recorded Future, empresa com sede nos Estados Unidos que rastreia ataques cibernéticos.
De acordo com a companhia, os golpes de um grupo chamado RedDelta começaram em maio do mesmo ano, sendo que a Missão de Estudo de Hong Kong na China, elo fundamental entre as nações, teria sido outro alvo. O ministro de relações exteriores do país asiático negou qualquer envolvimento, chamando as acusações de especulações infundadas.