Uma iniciativa da NASA pode auxiliar em um avanço expressivo nas buscas por exoplanetas e outros corpos celestes por meio de coleta de dados até 500 vezes mais rápida que a do Hubble. Isso porque a entidade reformulou um equipamento antigamente conhecido como WFIRST, que conta com tecnologia originalmente aplicada em missões de espionagem na Terra e que, agora, passou por uma revisão importante de sistemas, se tornando útil para análises de eventos astronômicos aprimoradas.
Rebatizada de Nancy Grace Roman Space Telescope, em homenagem à astrônoma considerada a “mãe do Hubble“, a novidade será integrada a serviços remotos baseados em nuvem e ferramentas analíticas avançadas para que possamos compreender quantidades massivas de informações. Além disso, seu design otimizado carrega uma microlente gravitacional, que permitirá a observação de centenas de milhões de estrelas a cada 15 minutos por vários meses.