CARIOCANDANGO CORONAVIRUS E o placar informa… infectados… mortos… computando em média 40 óbitos diários no DF… E o público atento a telinha chora a cada uma das famílias que também sucumbem diariamente … neste jogo macabro. Os números são crescentes ao meio das divergências numéricas divulgadas, ao meio de gráficos, curvas e taxas estatísticas diárias. Em pensar que tudo começou com uma “gripezinha”. Famílias e amigos impossibilitados em visitar os enfermos internados; já enlutados, se encaminham aos cemitérios para o último adeus…de longe… sem direito de aproximação… carpideiras sem função solicitam auxílio emergencial… Estamos em momentos difíceis …crise econômica…e mesmo os mais otimistas já descartando qualquer perspetivas de melhoras até o final do ano em curso… e com os próximos ainda sob análise. A informalidade (a mais alta já verificada) em intermináveis filas rogam por soluções… milagrosas… A indústria e o comércio com suas portas, como se biombos fossem …abrindo e fechando, com a dispensa em massa de seus colaboradores. Nossa autonomia é limitada e restrita; com sua manutenção tornando-se inviável. A geração de empregos e sua manutenção seguem sem perspectiva. E tudo começou com uma “gripezinha”… hoje diagnosticada pelos otimistas como tuberculose… escancarando ainda mais as diferenças sociais… com a informalidade se tornando necessária . Que venham as vacinas…antes de novas metodologias na contagem daqueles mortais … em andamento a “Operação Falso Negativo” com a prisão da cúpula da Secretária de Saúde… com o Secretário atestando “positivo”… A.L.W.S.
As famílias de todos que não tiveram o tratamento adequado, deveriam entrar com processo contra o STF e o Min. Mandetta, pois resolveram politizar o vírus, não deixando de, pelo menos, tentarem com a Clorofila. É bom lembrar que quem falou primeiro em “uma gripezinha”, foi o Dr. Dráuzio Varella.
Triste, mas o artigo é muito preciso.