Morte de galáxias está associada à formação de estrelas

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Astrônomos capturaram o início do processo que ocasiona a “morte” de galáxias, segundo novo estudo colaborativo feito entre vários países publicado na revista Nature Astronomy. O evento é resultado da sua perda de capacidade em formar estrelas e decorrente de uma perda significativa de gás no espaço, devido a uma colisão com outra galáxia.

A pesquisa foi realizada através do maior radiotelescópio do mundo, denominado Atacama Large Millimeter Array (ALMA), em parceria com Observatório Europeu do Sul (European Southern Observatory). Apelidada de “ID2299”, a galáxia observada perdeu no processo cerca de 46% de gás frio no total, equivalente a 10 mil sóis por ano. O restante do composto deve ser consumido em algumas dezenas de milhões de anos.

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