Dados da Abir (Associação Brasileira da Indústria de Refrigerantes e Bebidas não alcoólicas) apontam que o consumo de energéticos cresceu 15% em 2019, com relação ao mesmo período do ano anterior. A produção total foi de quase 129 mil litros.
Os reflexos dos primeiros meses da pandemia, em 2020, foram negativos para o setor. Os energéticos são bastante consumidos pelos jovens, principalmente antes e durante as saídas noturnas. Com o isolamento social, as “baladas” diminuíram e, com isso, o consumo da bebida também.
Mas um outro componente equilibrou o jogo. Com o estudo e o trabalho em home office, muitos universitários e profissionais recorreram aos energéticos para manter a concentração e combater a preguiça e as distrações facilitadas pelo ambiente doméstico.
A Bioleve, por exemplo, manteve os mesmos níveis de produção do energético Energy Power, formulado para promover estímulo físico e mental. “O produto pode ser consumido mediante a necessidade de energia e concentração para a realização de atividades intensas, como praticar esportes exaustivos, estudar, fazer provas e até mesmo para evitar o sono”, explica Sylvio Parente, diretor da empresa. Os ingredientes da bebida são comumente encontrados em outros alimentos e no organismo e estão relacionados com funções importantes para o bom funcionamento do corpo e da mente.
Website: http://www.bioleve.com.br
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