Cientistas explicaram o motivo do asteroide Phaethon ser brilhante e apresentar uma cauda semelhante a de cometas. Um novo estudo conduzido no Instituto de Tecnologia da Califórnia (Caltech) mostrou que a aproximação do corpo celeste com o Sol faz com que suas concentrações de sódio evaporem, o que deixa um rastro de brilho e libera pequenos detritos rochosos por milhões de quilômetros no espaço.
O trabalho foi liderado por Joseph Masiero, pesquisador do Infrared Processing and Analysis Center (IPAC) — centro de pesquisas parceiro da NASA — e publicado no The Planetary Science Journal. A descoberta indicou, através de modelos e testes de laboratório, o possível comportamento real do objeto em sua órbita alongada de 524 dias no Sistema Solar interno.