Proibido de se aproximar da Praça dos Três Poderes, em Brasília, dos ministros do Supemo Tribunal Federal (STF) e de senadores da República, o caminhoneiro Zé Trovão voltou a se manifestar, pelas redes sociais, para convocar os apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) à manifestação programada para o dia 7 de setembro.
“Já estava com saudade de dizer ‘Zé Trovão por cá”, diz o bolsonarista. “Continuo censurado, ao espreito de poder ser preso após esse vídeo, mas não me importo. O que mais me dá gás é saber qie o Brasil será salvo no dia 7 de setembro”, ressalta, em vídeo.
Após falar que todos têm que entender da necessidade de irem a Brasília, reclamar da “cemsura” feita bo Brasil, atacar o ex-presidente Lula – “cidadão escroto” – e revelar que está longe de casa para “proteger” a família, ele apelou: “Se fortaleça, crie coragem, porque agora eu estou entregando minha liberdade em vossas mãos”.
Assista:
Ataques às instituições
O caminhoneiro teve o celular apreendido por determinação do o ministro do STF Alexandre de Moraes, em uma operação que também mirou os cantores Sérgio Reis e Eduardo Araújo, o deputado Otoni de Paula (PSC-RJ) e Antonio Galvan, presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Soja (Aprosoja).
A operação consistiu no cumprimento de 13 mandados de busca e apreensão contra os suspeitos de organizarem um ato, no Dia da Independência, com ataques a instituições.
“Nós não vamos baixar a cabeça. Sete de setembro cada dia maior”, disse o caminhoneiro em live, ao lado do também caminhoneiro e alvo da operação Turíbio Torres. “Vamos colocar dois milhões acampados em Brasília”, convocou.
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