Rio de Janeiro – Nesta quarta-feira (15/9), a ativista da causa animal Luisa Mell, de 42 anos, voltou a se pronunciar sobre o que ela chama de “o ano mais triste de sua vida”.
Em uma publicação sobre Yom Kipur, o Dia do Perdão – uma das datas mais importantes do judaísmo -, ela disse que sempre perdoou com muita facilidade, mas agora se questiona: “Como perdoar se alguém nos faz tanto mal? Como perdoar se a dor ainda é viva? Se ainda choro quando me olho?”.
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Em dezembro de 2020, a apresentadora fez um procedimento estético com um dermatologista e alega ter sido vítima de violência médica.
“Não consigo superar. Meu dermatologista me falou sobre um laser novo, disse: ‘Você não gosta de colocar nada para não ficar artificial, este é perfeito para você. Faço aqui no consultório, mas chamo um anestesista por segurança’”, lembrou ao portal Na Telinha.
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Ela aceitou realizar o procedimento, mas, ao acordar, descobriu que o médico havia feito algo extra, uma lipoaspiração nas axilas, sem sua autorização. “Amava meu corpo. Me deixou com cicatrizes, deformou minhas axilas e queimou também o meu pescoço”, contou.
No texto da rede social, Luisa relatou que, há 9 meses, procura uma solução junto a médicos e afirma: “Destruíram meu amor próprio porque acharam que eu podia ficar melhor”.
Em uma reflexão sobre o sentido do perdão, ela explicou que, nesta terça (14/9), um cachorro, que ela chamou de “anjo” a ensinou.
“Mesmo vítima de uma das maiores atrocidades que eu já presenciei, ela estava ali cheia de amor para todos. Mesmo toda maldade do mundo não foi capaz de tirar sua bondade e alegria de viver”, afirmou. “Neste Yom Kipur, rezarei para que meu coração perdoe todos, para que, assim, eu possa me libertar de tanta mágoa”.
E finalizou: “Perdoar não é deixar de punir, nem cobrar alguém. Aliás, não é sobre o outro. É sobre nós mesmos.”
O post Luisa Mell: “Tive o ano mais difícil da minha vida. Destruíram meu amor próprio” apareceu primeiro em Metrópoles.