Integrado à esquerda, Alckmin não é “vice decorativo” e assume missões

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O PT é só elogios a Geraldo Alckmin. Até agora. Tanto que o comando da campanha de Lula o quer na rua, em busca de fatias do eleitorado que o petista tem dificuldade em acessar. 

Alckmin está à vontade entre os petistas e outros líderes de partidos aliados, como o PSol e o PCdob. E, claro, no seu PSB.

A resistência ao seu nome, de uma minúscula parte da esquerda, deixou de ser uma preocupação. Alckmin pode ter  muitas utilidades, avaliam os próprios petistas. Entre as quais, ser contraponto de Lula, que anda falando muito, mais do que deve, e tem se demonstrado raivoso.

Outros papéis para Alckmin: angariar simpatias ao nome de Lula no interior de São Paulo, buscar adesões nos meio evangélico e tentar reduzir a resistência do setor do agronegócio.

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