Condenada pelo assassinato seguido de esquartejamento de Marcos Matsunaga, ela foi solta após cumprir dez anos em regime fechado
Ela foi condenada pelo assassinato seguido de esquartejamento do cônjuge, em 2012. Depois de ter cumprido dez anos da pena, foi liberada da penitenciária Santa Maria Eufrásia Pelletier, em Tremembé (SP), às 17h35, cumprindo o alvará de soltura.
Em vídeo divulgado pelo advogado de defesa Luciano de Freitas Santoro, Elize agradece pelo apoio e às pessoas que a compreenderam, além da família, amigos e advogados.
“Infelizmente não posso consertar o que se passou, o erro que cometi. Estou tendo uma segunda chance. Infelizmente, o Marcos, não. Mas acredito, na espiritualidade, que ele já tenha me perdoado, e peço isso todas as vezes em minhas orações”, diz.
Em 2019, a pena dela acabou reduzida pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) para 16 anos e três meses. Em Tremembé, a condenada trabalhou em regime semiaberto para diminuir a pena.
Agora, Elize pretende fazer nova faculdade e escrever um livro para narrar tudo o que gostaria de dizer para a filha, a qual não encontra desde que foi condenada – a garota vive com a família do marido.
Veja o vídeo com o primeiro depoimento de Elize depois da liberação: