Integrantes do Palácio do Planalto e da cúpula da campanha à reeleição de Jair Bolsonaro avaliam que a estagnação do presidente nas pesquisas não se deve apenas à agudização da crise política e econômica.
A percepção é de que ela também é motivada pelo fato de a base bolsonarista estar “perdida” e resistente ao diálogo com outros setores do eleitorado que, hoje, resistem em votar no presidente em outubro.
“Tem apoiador que reclama de quem vai votar no presidente sem dar apoio integral e se irrita com voto de quem só acha ele menos pior que Lula“, observou à coluna um estrategista da campanha de Bolsonaro.
A avaliação na campanha é de que o atual presidente da República precisa conquistar votos em outros setores do eleitorado para tentar crescer e superar o ex-presidente Lula, hoje líder nas pesquisas.
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