Era para ser mais uma postagem de uma ótima notícia para todos os brasileiros, entretanto a esquerda demonstram mais uma vez a sua falta de respeito, principalmente as mulheres
Durante a leitura do parecer na comissão especial que analisa a chamada PEC do Estado de Emergência (PEC 1/22), que tramita em conjunto com outra proposta de emenda à Constituição sobre estímulos tributários aos biocombustíveis (PEC 15/22), da qual sou presidente, a bancada da oposição (PT), que defende tanto os direitos da população de baixa renda e minorias, demonstraram através de um ato convarde e desrespeitoso a sua verdadeira face.
Deputados levantaram de seus respectivos lugares e foram até a mesa onde se preside a sessão e em contato diversos momentos atacam o relator da comissão, retirando o papel da leitura da relatoria de suas mãos. Mas o pior ato foi quando o deputado Reginaldo Lopes (PT/MG), fica ao meu lado da mesa, bate com a mão agressivamente diversas vezes na mesa e tenta retirar o meu microfone.
Os debates e as manifestações de opiniões são totalmente democráticos e, em todos momentos permitir que essas ações fossem permitidas durante o andamento da comissão. Mas intimidação violenta contra mim ou qualquer outra mulher jamais irei baixar o meu tom de voz (da qual fui questionada), ou reagiria deferente, como muitos dizem aqui no DF: como uma leoa, para defender os nossos direitos.
Fico aqui a minha pergunta: ontem estávamos tentando agilizar o processo de tramitação da PEC do estado da emergência, que permite ao governo ampliar benefícios sociais que não seriam autorizados em ano eleitoral. Há previsão de Auxílio Brasil de R$ 600, auxílio de R$ 1 mil para caminhoneiros, vale-gás de cozinha e reforço ao programa Alimenta Brasil, além de recursos extras para taxistas, financiamento da gratuidade no transporte coletivo de idosos e compensações para os estados que reduzirem a carga tributária dos biocombustíveis.
Não era para o PT apoiar e seguirmos adiante com o processo que irá beneficiar milhões brasileiros?