X: A Marca da Morte estreia nos cinemas nesta quinta-feira (11/8). O filme de terror é produzida pela A24, uma famosa empresa ligada ao terror e que conta com clássicos filmes do gênero, e dirigido por TI West, que também comanda Violenta, The Sacrament, Hotel da Morte, Cabana do Inferno, entre outras. O longa também conta com uma pitada soft porn.
Pois bem, a história do filme é voltada para um grupo que viaja para o interior do Texas para gravar um filme pornô chamado As Filhas do Fazendeiro. O local escolhido para as gravações é uma casa de hóspedes que fica na fazenda de um casal de idosos.

Cena do filme X – A Marca da Morte, da A24 e dirigido por TI West. O filme tem estreia marcada para esta quinta-feira (11/8)
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a história do filme é voltada para um grupo que viaja para o interior do Texas para gravar um filme pornô chamada “As Filhas do Fazendeiro”
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O local escolhido para as gravações é uma casa de hóspedes que fica na fazenda de um casal de idosos.
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A motivação para os assassinatos é a libido da mulher idosa, que é rejeitada, não só pelo marido, em um primeiro momento, mas também pelos jovens que estão filmando
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A produção gravada durante o longa é, de certa maneira, explícita. Não mostra todas as partes das cenas de sexo, mas conta com toda a ambientação e trilha sonora dos atores
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O diretor nega qualquer evidência sobrenatural e se inspira nos clássicos filmes de terror com diversos assassinatos
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A motivação para os assassinatos é a libido da mulher idosa, que é rejeitada, não só pelo marido, em um primeiro momento, mas também pelos jovens que estão filmando
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O filme também tem outros pontos altos, como a trilha sonora, que é capaz te deixar tenso o tempo inteiro, mesmo que nada de tão relevante esteja acontecendo
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A ambientação, com momentos escuros e muito sombrios te obrigam a ficar em alerta para tudo o que está acontecendo.
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As referências do filme também são muito interessantes. Isso porque a sequência de acontecimentos resgata o que foi dito e o que foi feito anteriormente
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É legal ver que uma cena do início do filme é resgatada no final e como ela impacta na trama. E, claro, também referências de famosos filmes de terror.
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Pôster oficial de X – A Marca da Morte
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A produção gravada durante o longa é, de certa maneira, explícita. Não mostra todas as partes das cenas de sexo, mas conta com toda a ambientação e trilha sonora clássica dos filmes adultos. O diretor nega qualquer evidência sobrenatural e se inspira nos clássicos filmes de terror com diversos assassinatos, mas que não busca criaturas demoníacas ou espíritos malignos para “eliminar” os personagens.
A motivação para os assassinatos é a libido da mulher idosa, que é rejeitada, não só pelo marido, em um primeiro momento, mas também pelos jovens que estão filmando. A análise do etarismo é bem interessante e bem feita. Os idosos em questão também se destacam pela caracterização, que é espetacular.
O filme também tem outros pontos altos, como a trilha sonora, que é capaz te deixar tenso o tempo inteiro, mesmo que nada de tão relevante esteja acontecendo. A ambientação, com momentos escuros e muito sombrios, obrigam o espectador a ficar em alerta para tudo o que está acontecendo.
As referências do filme também são muito interessantes. Isso porque a sequência de acontecimentos resgata o que foi dito e o que foi feito anteriormente. É legal ver que uma cena do início do longa ser resgatada no final. E, claro, também referências a famosos filmes de terror.
E não é porque o filme é de terror e com uma pitada de soft porn que não tem momentos para dar risadas. Essas cenas servem para aliviar a tensão com a sequência de assassinatos. As atuações dos personagens também se destacam, principalmente com Mia Goth, que vive Maxine, uma das atrizes pornôs do filme, e Jenna Ortega, que cuida dos sons da produção.
Avaliação: Ótimo
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