As razões da apreensão da equipe de Bolsonaro com sua atuação no JN

0
127

Quatro anos depois, Jair Bolsonaro volta hoje à bancada do Jornal Nacional, estreando a série de entrevistas do noticioso com os principais presidenciáveis. 

O momento hoje é outro. Bolsonaro volta lá não como um deputado candidato a presidente, mas um presidente que busca à sua reeleição.

E cujo governo tem muito mais aspectos negativos do que positivos a apresentar. E só os negativos serão lembrados, porque esse é o papel do jornalismo, ser crítico. E, convenhamos, pouca coisa boa esse governo tem a mostrar.

Bolsonaro não vai escapar de perguntas duras sobre sua condução na epidemia da Covid-19. E não será só um questionamento. Muita gente apostando que sua campanha contra a democracia e seus ataques às urnas eletrônicas – que estarão presentes com ênfase, com certeza – serão os principais temas.

Campanha contra máscara, frases infelizes, defesa de medicamento ineficaz e demora na aquisição da vacina estarão no rol das perguntas de William Bonner e Renata Vasconcellos.

A economia também será outro ponto alto. A miséria que assola o país, a volta do Brasil ao Mapa da Fome e a carestia serão assuntos.

Razões e temas para deixar Bolsonaro muito irritado não faltarão. Sua equipe preferia que ele não fosse o primeiro a ser entrevistado, mas um sorteio quis assim. Há o receio, ainda que improvável, de o presidente abandonar a bancada se sentir muito acuado.

 

O post As razões da apreensão da equipe de Bolsonaro com sua atuação no JN apareceu primeiro em Metrópoles.

Artigo anteriorÉ eficiente treinar todos os grupamentos musculares diariamente?
Próximo artigoVídeo. Fãs criticam show de Ludmilla no Farraial: “Cantou 3 músicas”