O caso ocorreu na Itália na última terça-feira e Giovanni Padovani foi preso. A vítima registrou uma denúncia contra o ex em julho
Ela relatou a uma emissora local que chamou a polícia assim que percebeu a violência. “Ela saiu do carro e começou a gritar: ‘Não Giovanni, não, eu te imploro. Socorro!’. Eu estava ao telefone e liguei imediatamente para os policiais, que chegaram logo. Moro a 30 km. Ele a espancou até a morte”, contou à TGR Emilia Romagna.
Embora a ação policial tenha sido rápida e Alessandra tenha chegado com vida ao hospital, ela não resistiu aos ferimentos. De acordo com a imprensa local, Padovani chegou a usar um taco de beisebol e um banco de ferro forjado para bater na ex-namorada que chegava em casa quando foi abordada.
O namoro do casal durou cerca de um ano e terminou em janeiro de 2022. No fim de julho, a mulher registrou uma queixa contra o ex-jogador do Sancataldese por perseguição. Além disso, ela teria também alertado vizinhos para que ele não tivesse acesso ao prédio em que morava.
De acordo com o advogado da família de Alessandra, Giampiero Barile, Giovanni Padovani “exercia controle obsessivo sobre a vítima” durante o relacionamento. O defensor relatou ao jornal Il Resto del Carlino que ele chegava a pedir que a vítima enviasse fotos e vídeos de onde estava em intervalos de 10 minutos.