Pesquisadores da DeepMind, companhia “irmã” da Google, e a Berkeley, universidade da Califórnia, estudam as correlações e diferenças entre o aprendizado de crianças e inteligências artificiais. Descobertas do estudo podem aproximar sistemas artificiais de seres humanos e suprir atuais deficiências.
A análise parte de interações dentro de um labirinto feito no antigo game Quake III (1999). Ambos os participantes — uma criança voluntária e a inteligência artificial experimental — são colocadas para descobrir uma solução, expostos a controles simples, servindo exclusivamente para andar para frente; para trás; esquerda ou direita.