Uma estudante universitária de 19 anos foi presa nesta segunda-feira (7/12) por criar duas cobras da espécie Corn Snake, cobra-do-milho, dentro de casa. Durante o flagrante, os policiais ainda identificaram vasos de maconha na residência, no Setor Habitacional Contagem, em Sobradinho II.
A acusada disse ter comprado as serpentes por R$ 250 cada, pela internet. Os animais teriam sido enviados por correio, sem que ninguém percebesse. Na casa da estudante, também foram encontrados ratos congelados, que eram utilizados como alimento para as serpentes.
A autora foi autuada pelos crimes de manter animal silvestre em cativeiro e posse de drogas para consumo pessoal. Somadas, as penas podem alcançar 2 anos de prisão. Ela foi liberada da 35ª Delegacia de Polícia (Sobradinho II), após assinar um termo de comparecimento em juízo.
“Foi elucidado um esquema de tráfico de animais a partir desse rapaz, onde se comprovou que ele trafica animais. Ele traz cobras de outros estados. Temos registros de viagens, vendas, diálogos a partir de aplicativos de conversa. Compra, venda, valores. Pessoas que compareceram à delegacia e que confirmaram o valor, modo de entrega”, afirmou o delegado Willian Ricardo, da 14ª DP, na ocasião.
Veja imagens do caso:
Pedro Krambeck
Pedro Krambeck chegou a ser preso pela Polícia Civil do DF Rafaela Felicciano/Metrópoles
Pedro Krambeck
Na ocasião, ele estava no apartamento onde mora com a mãe e o padrasto, no Guará Rafaela Felicciano/Metrópoles
Pedro estudante de veterinária
O estudante de veterinária foi picado pela Naja que criava ilegamente Foto: Reprodução
Caso Naja de Brasília – Pedro Henrique Santos Krambeck Lehmkul
O rapaz chegou a ficar em coma após a picada da serpente Reprodução
Pedro Henrique Santos Krambeck Lehmkul
Nas redes sociais, ele ostentava fotos com diversos tipos de animais silvestres Arquivo/Metrópoles
Pedro Henrique Santos Krambeck Lehmkul
A polícia investiga a suspeita de que o rapaz tenha envolvimento com o tráfico de animais no DF Arquivo/Metrópoles
Pedro Henrique Santos Krambeck Lehmkul
Pedro foi detido no apartamento onde mora no Guará Arquivo/Metrópoles
PCDF
Policiais na casa de Pedro na manhã do dia 29 de julho Rafaela Felicciano/Metrópoles
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No Brasil, não há Najas, logo, o soro que combate o veneno desse tipo de serpente é raro Material Cedido ao Metrópoles
naja7
Ela costuma viver em regiões da África e da Ásia Material Cedido ao Metrópoles
Naja
A Naja não é uma cobra típica do Brasil Foto: Reprodução
naja zoológico de Brasília
Zoológico de Brasília fez ensaio fotográfico com cobra que picou estudante Ivan Mattos/Zoológico de Brasília/Reprodução
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Brasil não tem soro para o animal Ivan Mattos/Zoológico de Brasília/Reprodução
naja zoológico de Brasília
A serpente não é natural de nenhum habitat brasileiro Ivan Mattos/Zoológico de Brasília/Reprodução
Servidora do Ibama afirma que existe esquema dentro do órgão
Ivan Mattos/ Zoológico de Brasília
naja zoológico de Brasília
A Naja foi transferida para o Butantan, em SP Ivan Mattos/Zoológico de Brasília/Reprodução
naja zoológico de Brasília
No Zoo de Brasília, serpente ganhou espaço próprio para sua espécie Ivan Mattos/Zoológico de Brasília/Reprodução
Servidora do Ibama afirma que existe esquema dentro do órgão
Ivan Mattos/ Zoológico de Brasília
Delegado Willian Ricardo
Delegado William Ricardo Jacqueline Lisboa/Especial Metrópoles
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