A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) para destravar o auxílio emergencial recebeu uma enxurrada de críticas no Senado e a votação deve ser adiada para a próxima semana. Lideranças cobram a apresentação de um novo parecer mais enxuto sem os itens mais polêmicos.
O fim dos pisos de gastos com saúde e educação foi “sepultado” antes mesmo da apresentação do relatório oficial pelo senador Marcio Bittar (MDB-AC). Mesmo assim, o relator protocolou ontem o parecer com o dispositivo.
Outro ponto polêmico é a revogação do repasse de 28% das receitas do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) ao BNDES, medida tentada na reforma da Previdência, mas que acabou não avançando pelas resistências de se tirar essa fonte de recursos do banco de fomento. (Estadão Conteúdo)