Todos os dias, a humanidade produz cerca de 2,5 quintilhões de bytes, e essa montanha de dados digitais depende tanto da memória flash para ser armazenada como, indiretamente, de silício – mas o suprimento deste componente será insuficiente para suprir a demanda em menos de duas décadas. Qual a solução? Segundo pesquisadores da Universidade Estadual Boise, guardar os dados em DNA.
Artigos Recentes
Resenha do futebol – fluminense Derrota merecida
Na primeira partida da semifinal da copa do Brasil o Fluminense enfrentou o Vasco, que nos primeiros minutos tomou a iniciativa do jogo.
Mas a...
Sardinha se Filia ao Mobiliza 33 e Reforça Trio para a CLDF
O ex-deputado Reginaldo Sardinha, atual administrador do Sudoeste, Octogonal e SIG, filiou-se ao Mobiliza 33, herdeiro do histórico Partido da Mobilização Nacional (PMN), que...
Ibaneis Rocha recebe secretários e presidentes de entidades para jantar de confraternização
Encontro ocorreu na noite desta terça-feira (9), na Residência Oficial de Águas Claras; governador agradeceu o empenho dos gestores e ressaltou o trabalho desenvolvido...








































