Com emenda do Deputado Federal Luis Miranda de R$ 6 milhões obras na 3° saída de Águas Claras sai do papel

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A terceira saída de Águas Claras, sonhada há décadas pelos moradores, finalmente saiu do papel. A obra, que teve início definitivo em fevereiro, se deve aos esforços do deputado federal Luís Miranda, responsável pelo projeto.

“Hoje, se você perguntar pra quem mora em Águas Claras qual o principal problema da cidade, vai ouvir de todos: trânsito! Foi por isso que agarramos a ideia de lutarmos juntos pela terceira saída. Projeto, recursos, pressão política… Fizemos de tudo.”

Luís Miranda é o autor da emenda parlamentar de R$ 6 milhões em recursos empregados no empreendimento. “Eu via aquele engarrafamento diário para Águas Claras, e aquilo ocorre porque não tem pista de escoamento. Tanto que a EPTG fica mais leve. A região ficava com trânsito mais pesado, porque acumulava todo mundo em cima daquele balão da Euro-Americana. Com a participação de todos, coloquei o valor de R$ 6 milhões e tocamos o projeto com o governador”, disse o deputado.

A obra vai beneficiar cerca de 150 mil moradores e gerar 300 empregos, aliviando o trânsito na cidade e criando uma nova ligação entre a rua das Carnaúbas e a Estrada Parque Taguatinga (EPTG). Serão duas faixas de rolamento em cada sentido da pista e ciclovia ao longo de 1,8 km de via, além de uma ponte de 50 m de extensão. Com execução a cargo do Departamento de Estradas de Rodagem, os trabalhos começaram pela topografia, marcação, terraplenagem e a construção da ponte. “Águas Claras é uma cidade linda e alegre e com essa nova saída ficará ainda melhor e mais valorizada”, disse o deputado federal Luís Miranda.

Benfeitoria trará mais qualidade aos moradores

Para a entrada em Águas Claras, há atualmente dois acessos: o viaduto Israel Pinheiro, inaugurado em agosto de 2008, e a via da Estrada Parque Vicente Pires (EPVP), que liga a EPTG à Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB), passando pelo Park Way. A região é considerada uma das mais populosas do Distrito Federal.

A cidade foi projetada, a princípio, para permitir a construção de prédios com até seis andares. Contudo, mudanças no gabarito permitiram a edificação de condomínios residenciais com até 20 andares, o que quase quadriplicou a população prevista.

Os moradores sofrem com o alto fluxo de mais de 37 mil veículos que circulam na Região Administrativa. Os engarrafamentos são constantes principalmente nos horários de pico.

A estimativa é que mais de 10 mil veículos passem a usar essa alternativa.

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