Hora do almoço na casa de Djanira Matias do Nascimento, 73 anos. Sobre o fogão de quatro bocas, duas panelas contrastam com outras vazias. Naquele dia, no barraco de madeira localizado na divisa entre Sobradinho 1 e 2, a única refeição foi arroz e abobrinha refogada. Ela, os dois netos e a filha sobrevivem com um benefício social de R$ 600.
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