
Nando Cosac, curador de arte e produtor de exposições com extensa trajetória em Brasília, foi encontrado morto neste domingo (20/8) em Caldas Novas (Goiás), nas proximidades da Lagoa Quente. Ele tinha 73 anos e morava em Ipameri (GO), cidade natal. A Polícia Civil investiga o caso.
Luiz Fernando Cosac nasceu em Ipameri (GO). Além de produzir exposições e atuar como curador de arte, também foi artista plástico, arquiteto e cenógrafo.
googletag.cmd.push(function() {
googletag.defineSlot(‘/123935210/PUB_CAT_PAI-300×250-G-1’, [[300, 250] , [336 , 280]], ‘PUB_CAT_PAI-300×250-G-1’).addService(googletag.pubads());
googletag.pubads().enableSingleRequest();
googletag.enableServices();
});



Publicidade
googletag.cmd.push(function() { googletag.display(‘PUB_CAT_PAI-300×250-G-1’); });

Cosac estudou na Universidade de Brasília (UnB) no fim dos anos 1960, quando participou intensamente da resistência artística estudantil à ditadura militar. À época, assinou o cenário de cordas da peça “Caravelas” (1966), de Sylvia Orthof, um dos marcos inaugurais do teatro na capital federal.
Na passagem por Brasília, Cosac assinou a curadoria de várias exposições importantes. Na Biblioteca Nacional, ele montou mostras dedicadas às artistas Iá Oberlaender e Sônia Schuitek, ambas em 2010. Um ano antes, na Caixa Cultural, o produtor organizou exibições de Álvaro Nunes e Dulcina de Moraes.
Em Ipameri, Cosac transformou a própria casa em um centro cultural. O Instituto de Cultura Romão Edreira funciona na residência do artista e foi inaugurado em abril de 2010.