A apressada inauguração do Centro Administrativo do Distrito Federal (Centrad), no último dia da gestão de Agnelo Queiroz (PT) e Tadeu Filippelli (PMDB), foi motivada pelo pagamento de propina aos então governador e vice-governador do DF. O relato faz parte do depoimento de João Antônio Pacífico, ex-executivo da Odebrecht, divulgado ontem pelo Supremo Tribunal Federal (STF) depois da quebra de sigilo das oitivas. Segundo o empresário, a Odebrecht teria negociado o repasse de R$ 15 milhões à dupla, em troca de agilidade na liberação do Centrad, em Taguatinga. O consórcio formado pela Odebrecht e pela Via Engenharia alega ter investido R$ 1,05 bilhão e esperava acelerar o início do pagamento das contrapartidas do governo.
Artigos Recentes
STF julga lei que autoriza enfermeiros a prescrever remédios no DF
Julgamento virtual teve início nesta sexta-feira (17/10). STF analisa se lei distrital é inconstitucional
O Supremo Tribunal Federal (STF) iniciou, nesta sexta-feira (17/10), o julgamento...
Resenha de Futebol – Fluminense Vitória suada
Na estréia do novo uniforme, o Fluminense recebeu o Juventude em busca de se aproximar do G4.
O adversário começa com marcação alta, mas com...
Vasco supera expulsão, encerra jejum histórico e conquista vitória sobre o Fortaleza
O Gigante da Colina não vencia o Leão do Pici no Ceará desde junho de 2003, quando saiu vencedor por 1 x 0 no...