21 de abril de 1997, hora do pôr do sol na Amazônia, na região Sul da mata. A indígena Pataxó Hã-hã-hãe Marilene Jesus dos Santos, à época com 33 anos, aproveitava o final da tarde para arrancar mandioca do solo. Enquanto realizava o trabalho solitário, observou no horizonte um funcionário da Fundação Nacional do Índio (Funai) vindo na sua direção. O rapaz despejou as palavras tão rápido quanto tinha corrido para avisar.
Artigos Recentes
STF julga lei que autoriza enfermeiros a prescrever remédios no DF
Julgamento virtual teve início nesta sexta-feira (17/10). STF analisa se lei distrital é inconstitucional
O Supremo Tribunal Federal (STF) iniciou, nesta sexta-feira (17/10), o julgamento...
Resenha de Futebol – Fluminense Vitória suada
Na estréia do novo uniforme, o Fluminense recebeu o Juventude em busca de se aproximar do G4.
O adversário começa com marcação alta, mas com...
Vasco supera expulsão, encerra jejum histórico e conquista vitória sobre o Fortaleza
O Gigante da Colina não vencia o Leão do Pici no Ceará desde junho de 2003, quando saiu vencedor por 1 x 0 no...