
“Os Defensores”, que estreia nesta sexta-feira (18/8) na Netflix, apresenta os quatro personagens da Marvel no serviço de streaming. Jessica Jones, Luke Cage, Demolidor e Punho de Ferro deixam de ser vigilantes solitários e se reúnem em um único time.
O Metrópoles assistiu aos quatro primeiros episódios do seriado. “Os Defensores” segue estrutura bastante similar a do “Vingadores”: piadinhas, heróis que não se bicam, brigas e um sargento capaz de uni-los.
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Netflix/Metrópoles






O seriado da Netflix era encarado com desconfiança pelos fãs, após as regulares “Luke Cage” e “Iron Fist”. Porém, o resultado, muito calcado no carisma de Jones e Cage, é positivo. No site especializado Metacritics, termômetro da crítica internacional, a atração fez 64 pontos em 100 possíveis.
Confira cinco motivos para dar uma chance à novidade da Netflix:
1) Jessica Jones
A personagem rouba a cena com seu humor peculiar. Não seria exagero falar que, no quesito carisma, Krysten Ritter é o Robert Downey Jr. do universo televisivo.
Jessica sai do padrão herói movido por um cego desejo de justiça. O lance dela é sobreviver e, é claro, contar umas piadas rabugentas no caminho.
2) Luke Cage
O gigante à prova de balas adiciona nova camada no seriado: o debate racial. Luke (Mike Colter) entende o porquê da criminalidade alta nas zonas mais pobres e as razões dos jovens escolherem esse caminho.
Além de socar todo mundo, Cage oferece reflexões raciais e sociais. “Eu sei reconhecer o privilégio”, disse a Danny Rand (Finn Jones).
3) A mão!
Sigourney Weaver vive a vilã Alexandra: a líder da Mão. Em “Os Defensores” vamos aprender que K’un-Lun, o paraíso protegido pelo Punho de Ferro, está na origem da organização que pretende destruir Nova York.
4) O elo
Claire, Jeri Hogarth, Colleen, Elektra e Stick. Todos os personagens secundários são essenciais para unir “Os Defensores”. Cada um exerceu papel relevante para unir os hérois. Essa parte do roteiro corre naturalmente e é um dos pontos altos da série.
5) O mundo dark
“Os Defensores” não é um arco-íris de energia como “Os vingadores”. O mundo sombrio é mais atrativo e os personagens, consequentemente, precisam enfrentar problemas maiores.