Melhorias nos acessos dependem de ação conjunta

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Melhorias nos acessos dependem de ação conjunta
Acessos no trecho urbano da Raposo Tavares têm sido alvo de questionamentos por parte dos usuários. Crédito da foto: Fábio Rogério / Arquivo JCS (4/12/2019)

O secretário estadual de Logística e Transportes, João Octaviano Machado Neto, falou nesta terça-feira (10) em Sorocaba sobre as dificuldades representadas pelos acessos da rodovia Raposo Tavares no trecho urbano da cidade — tema de reportagens que o Cruzeiro do Sul tem publicado desde o último domingo (8). Segundo Machado Neto, os acessos precisam ser considerados levando-se em conta o projeto de concessão da estrada: “A cidade cresce, ela acaba usando a Raposo Tavares nesse trecho como uma marginal, desde a Celso Charuri até a zona sul toda, o trevo do Campolim, tem um forte impacto regional.” Ele também lembrou que a concessão da rodovia para a CCR ViaOeste tem um nível de serviço que requer cuidado para não alterar o respectivo contrato.

“O que nós estamos fazendo é criar condições de um diálogo entre a concessionária e o município para que o planejamento urbano do município dialogue com a concessionária”, acrescentou o secretário. Segundo ele, o objetivo é ter projetos que sejam adequados à necessidade do município e à realidade da concessionária.”

O secretário também falou sobre o projeto de construção de uma passarela no km 106 para facilitar o acesso de pedestres ao novo Hospital Regional de Sorocaba. Ele disse que a Prefeitura de Sorocaba apresentou um projeto de simplificação de uma alça de acesso no local e ele está sendo discutido com a Agência de Transportes do Estado de São Paulo (Artesp) e a CCR ViaOeste.

Ainda sobre os acessos para entrada e saída da rodovia, os motoristas indicam que entre os locais mais complicados estão o Trevo da Vida (antigo Trevo da Morte), na ligação entre Sorocaba e Votorantim pela avenida Comendador Pereira Inácio; o complexo do viaduto Jorge Guilherme Senger, que liga as avenidas Antonio Carlos Comitre e Izoraida Marques Peres; o viaduto que liga a avenida Armando Pannunzio à rodovia SP-264 (João Leme dos Santos). Além da falta de espaço de aceleração no local de junção da rodovia com a rua Antonio Aparecido Ferras e o trecho da marginal no viaduto de acesso à avenida Luiz Mendes de Almeida.

Com algumas variações pelo perfil dos locais, esses trechos apresentam pontos de congestionamento de veículos principalmente nos horários de pico da manhã e da tarde, alças de acesso em curvas fechadas e afunilamento de faixa de trânsito. (Da Redação)

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