PANDEMIA CANDANGA Brasília se perdendo no trânsito em suas largas avenidas ora sonorizadas pelas sirenes das ambulâncias.. contrapondo com o silêncio marcado pelas restrições não bem definidas pelas canetas das autoridades. No centro do poder, nosso Presidente se curva diante uma “gripezinha”…e ainda tendo de administrar um Ministério sem ministro e outro empossado com um “currículo” contestado. Informações e balanços da epidemia bombardeiam aqueles atônitos confinados e referenciados pelos noticiários, já sem credibilidade diante a opinião pública. Os índices de internações e óbitos subindo a cada momento de forma surpreendente… ao meio da falta de créditos… Enquanto isso…ao meio de afastamento e demissões de funcionários, indagamos qual seria o parâmetro para que sejam determinadas as medidas de “reaberturas”… comércio em pânico… assiste a mudanças radicais… como boates reabrindo como supermercados… casamentos adiados com novas promessas de amor e noivas temerosas. Tudo muito estranho… decisões adiadas…ou até mesmo relegadas a segundo plano… Poderíamos até dar certa razão àqueles que bombardeavam Brasília como se uma cidade fria fosse…com o “distanciamento social” … porém acredito…que… “neste Planalto Central, nesta solidão”… tudo voltará a normalidade… com o pulsar de nossos corações.. ao som da “Sinfonia da Alvorada”, orquestrada com muito amor… ALWS…
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