Ao buscar análises e lançamentos sobre o cenário da micromobilidade, especificamente sobre os cases dos patinetes em grandes cidades pelo mundo, me deparo com notícias aparentemente contraditórias. No Brasil, a Uber anunciou em março o início das operações de aluguel de patinetes em São Paulo capital – após um período de teste em Santos, no litoral paulista, no final de 2019. Pouco depois, em julho, a Grow (criada a partir da fusão da Grin com a Yellow) pediu recuperação judicial, após meses de crise e recolhimento de unidades.
Afinal, os patinetes deram certo ou vão sumir de circulação? Essa dúvida “atormenta” profissionais e entusiastas da mobilidade, e não parece ter uma resposta simples. É preciso analisar caso a caso. Começando pela Europa, onde costumam surgir os cases habituais quando o assunto envolve mobilidade – vide as bicicletas compartilhadas, sempre associadas a cidades como Amsterdã, na Holanda.