Ministro da Saúde mostra dedo do meio para manifestantes em NY. Vídeo

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O dia do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) em Nova York terminou com polêmicas. Na saída da comitiva presidencial de uma recepção na residência da missão brasileira junto à Organização das Nações Unidas (ONU), na noite desta segunda-feira (20/9), um grupo de manifestantes gritaram palavras de ordem contra o mandatário, enquanto cercavam o local.

Mais cedo, ao chegar para jantar, Bolsonaro fez um sinal de “menos” com as mãos para o grupo. Na saída, no entanto, alguns dos convidados do presidente responderam às provocações. Um vídeo publicado nas redes sociais registrou o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, mostrando o dedo do meio para os manifestantes.

Veja:

Intervenções

Na véspera do discurso do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) na Assembleia Geral da ONU, um caminhão com telões circulou pelas ruas de Nova York, nesta segunda-feira (20/9), exibindo imagens e mensagens contra o chefe do Executivo brasileiro.

Em vídeo postado nas redes sociais, é possível ver as frases contra o presidente, como “Bolsonaro mentiroso” e “Bolsonaro queima a Amazônia”, acompanhadas do som de labaredas flamejando e de imagens, ora da floresta em chamas, ora de Bolsonaro com o rosto em fogo.

Assista:

O caminhão passou por Wall Street, Times Square e o One World Trade Center. A exibição foi elaborada por um grupo de ativistas brasileiros e americanos e financiada por organizações não governamentais (ONGs) ligadas ao meio ambiente e à defesa da democracia no Brasil.

A ação é capitaneada pelas organizações Amazon Watch e US Network for Democracy in Brazil (Rede dos Estados Unidos pela Democracia no Brasil), que estimam gasto de US$ 1.800 (cerca de R$ 9,5 mil) por dia de intervenção.

ONU

O presidente Jair Bolsonaro está em Nova York, nos Estados Unidos, para participar da 76ª Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), com abertura prevista para esta terça-feira (21/9).

A Assembleia Geral da ONU deve reunir mais de 100 líderes na sede da organização, em Nova York.

Bolsonaro afirma não ter sido imunizado contra a Covid-19 e, por isso, enfrenta resistência para entrar em restaurantes e outros estabelecimentos.

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