Comemorado nesta quinta-feira (4/11), o Dia da Favela é uma data celebrada, em especial, por artistas do funk, gênero que saiu dos morros cariocas e hoje conquistou o mundo. Dois expoentes da nova geração do ritmo, Gabriel do Borel e FP do Trem Bala, falaram ao Metrópoles sobre a importância de quebrar esteriótipos e dar mais oportunidades aos jovens.
“Temos que quebrar esse tabu de que favela é algo ruim, é claro que não são só flores, hoje sabemos que não, graças a grande visibilidade de artistas que ousaram em levar o nome da favela e principalmente do funk para o mundo”, diz Gabriel do Borel, sobre a riqueza cultural de seu local de nascença que, segundo ele, ainda não é reconhecida pela sociedade.
FP do trem Bala 2
FP do Trem Bala
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Gabriel do Borel 3
Gabriel do Borel
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FP do Trem Bala
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Gabriel do Borel 2
Gabriel do Borel
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Para FP do Trem Bala, os artistas do funk provam que “favelado” pode ir a todos os lugares. “Por isso, esse espaço que eu tenho, essas oportunidades que chegam para mim, de poder falar isso para todas pessoas, são muito importantes. Porque ainda tem gente que precisa ouvir isso. Hoje eu vivo da minha arte e foi a favela que me colocou aqui!”, considera.
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