O governador Ibaneis Rocha (MDB) sancionou o projeto que estabelece o reajuste de 18% para os servidores públicos. A ser pago em três etapas, com aumento de 6% a cada ano sobre o valor pago no ano anterior, a correção salarial vale, também, para os funcionários da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes). Para os técnicos em assistência social, o piso do salário chegará R$ 6,1 mil.
A primeira parcela será concedida a partir de 1º de julho de 2023, com pagamento no mês seguinte. Atualmente, de acordo com dados da Secretaria de Planejamento, Orçamento e Administração (Seplad/DF), o piso para o profissional da assistência social é de R$ 5,1 mil.
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Em julho de 2025, o valor chegará a R$ 6,1 mil. O teto da categoria, que é de R$ 7 mil atualmente, passará a ser de R$ 8,3 mil quando a última parcela do reajuste for paga.
Para os auxiliares em assistência social, o atual piso é de R$ 4,5 mil e o teto, de R$ 4,9 mil. Quando o aumento de 18% for totalmente aplicado, os valores chegarão a R$ 5,3 mil e R$ 5,9 mil, respectivamente.
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Já para os especialistas da carreira, o atual piso sairá de R$ 7,2 mil para R$ 8,6 mil. O máximo pago para os especialistas passará de R$ 10,4 mil para R$ 12,3 mil.
Impacto aos cofres do DF
O impacto orçamentário anual do reajuste está acima de R$ 1,3 bilhão. Para a maior parte das categorias do GDF, o último aumento salarial teve previsão legal em 2013, 2014 e 2015. Porém, a terceira parcela desse reajuste só foi efetivamente paga em 2022.
O reajuste de 18% valerá para servidores públicos ativos, aposentados e pensionistas civis da administração direta, autárquica e fundacional, de forma isonômica.
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