Equipamento provisório servia para manter paciente vivo até a chegada de um doador compatível. Até então, ninguém tinha conseguido ficar tanto tempo com o dispositivo
Em Sydney, na Austrália, um homem de 40 anos acaba de se tornar a primeira pessoa a viver por 100 dias com um coração de titânio no peito – o período mais longo até hoje para alguém com essa tecnologia. O dispositivo foi instalado em novembro de 2024 e retirado em fevereiro de 2025, quando, por fim, o paciente passou pela sua tão aguardada cirurgia de transplante.